"Um grande modernista, o poeta e crítico mexicano Octavio Paz, lamentou que a modernidade " tenha sido cortada do passado e tenha de ir continuamente saltando para a frente, num ritmo vertiginoso que não lhe permite deitar raízes, que a obriga meramente a sobreviver de um dia para o outro : a modernidade se tornou incapaz de retornar a suas origens para , entao, recuperar, seus poderes de renovação"."
Marshall Berman, Tudo que é sólido desmancha no ar, p.47
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